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definição de graviola

o graviola É uma deliciosa fruta nativa do Peru, é fruto de uma árvore da família Annonaceae, gênero Annona, e é conhecida em algumas regiões da América do Sul como graviola.

Este fruto é caracterizado por uma casca verde áspera espinhosa e uma polpa esbranquiçada muito macia com grandes sementes pretas. O fruto atinge 15 a 30 centímetros de comprimento e pode pesar cerca de 3 a 4 quilos.

Esta fruta é uma importante fonte de vitaminas, principalmente vitamina C e vitaminas do grupo B, potássio, cálcio e magnésio. É rico em fibras vegetais e frutose.

Principais usos da graviola

Esta fruta pode ser consumida diretamente ou utilizada em diversas preparações, como sucos, smoothies, sorvetes, sorvetes e geleias, ou em pastéis como ingrediente principal em preparações como mousse ou bolos.

É importante lembrar que esta fruta deve ser manuseada com muito cuidado, pois pode quebrar ou estragar facilmente com o manuseio áspero ou impróprio.

Benefícios para a saúde da graviola

Esta fruta possui um grande número de propriedades benéficas. A fruta é usada para ajudar a combater condições como a prisão de ventre devido ao seu alto teor de fibras.

Ele também tem um efeito antimicrobiano, que ajuda a combater doenças infecciosas gastrointestinais, bem como um efeito antiparasitário que ajuda a combater vários parasitas intestinais; Porém, se consumido em grandes quantidades, pode afetar a flora bacteriana e promover o aparecimento de diarreias.

A folha de graviola é utilizada no combate a distúrbios como a insônia por estresse e ansiedade, pois tem efeito sedativo e relaxante nos nervos.

Graviola tem efeitos anticâncer

Um dos principais benefícios desta fruta é o seu reconhecido efeito anticancerígeno, que se consegue principalmente com o consumo das folhas da gravioleira preparadas em forma de infusão, embora os componentes desta fruta estejam actualmente disponíveis na forma de cápsulas ou suplementos.

Essa propriedade deriva de seu conteúdo em acetogeninas citotóxicas, substâncias capazes de matar células cancerosas de maneira semelhante a vários medicamentos usados ​​na quimioterapia, o que permite ao sistema imunológico combater o tumor. Esse efeito é obtido por afetar a produção de energia na mitocôndria das células malignas, o que interfere no metabolismo dessas células, causando a sua morte.

Este efeito anticâncer foi investigado principalmente no câncer de pulmão, pâncreas, estômago, mama e cólon.

Fotos: iStock - ISMODE / Just2shutter

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