economia

definição de sistema econômico

O conceito de sistema económico é, sem dúvida, um dos de grande complexidade de definir, mas também de maior interesse para os seres humanos.

Sistema atual que regula as atividades comerciais e econômicas de uma nação

Entendemos, em termos gerais, que o sistema económico é aquele sistema implementado para regular as diferentes actividades económicas, bem como as trocas resultantes da compra e venda de produtos gerados pelo homem ou obtidos da natureza. O sistema econômico, entretanto, não se limita exclusivamente a questões econômicas ou comerciais, mas em muitos aspectos vai além dessas fronteiras para incluir também conceitos sociais, políticos e culturais.

A compra de produtos ou serviços, a fabricação, o desenvolvimento e a apresentação destes em uma sociedade são o que compõe o sistema econômico.

No entanto, pode assumir diferentes formas, dependendo do país em que foi desenvolvido e da fase histórica.

Hoje em dia, as nações tendem a se inclinar para as economias de mercado livre porque tendem a dar mais crédito à prosperidade e eficiência no que diz respeito à produção de recursos.

Embora os partidários deste tipo de sistema não considerem que o Estado não deva regular algumas questões, consideram que é fundamental que a iniciativa privada seja a chave do desenvolvimento e do melhoramento económico de uma nação.

Capitalismo versus intervenção estatal

A noção de um sistema econômico existe desde o surgimento das primeiras sociedades e comunidades humanas. Isso porque o ser humano é o único vivente que alcançou uma organização ou sistematização produtiva para fins de subsistência a curto e longo prazo. La diversificación de trabajo (es decir, el hecho de que cada individuo se dedicara a una actividad productiva específica), sumada a la noción de intercambio de esas producciones entre diferentes regiones surge con las primeras formas humanas de sociedad y ha evolucionado en gran modo con o tempo.

O sistema econômico é uma das estruturas mais fortes que existem nas sociedades humanas. Isso se torna visível na longuíssima duração que sistemas econômicos como o feudalismo ou, atualmente, o capitalismo, demonstram na história.

A versão mais atual do sistema econômico é aquela que se impôs progressivamente no Ocidente desde o século XV e se espalhou no final do século XIX para todo o mundo: o capitalismo.

Este sistema econômico é baseado na produção de lucro ou riqueza, ou seja, capital. Assim, para o capitalismo é estabelecida uma hierarquia clara, o que significa que quem tem mais capital tem mais poder, não só a nível econômico, mas também a nível social, político e cultural. O capitalismo se baseia em um consumismo forte que assume que a vida só tem sentido por meio do consumo de bens e serviços entendidos como fundamentais. Esse consumo constante gera uma grande disparidade entre quem tem meios e quem não tem e, portanto, fica de fora do sistema.

A teoria marxista foi uma forte crítica a esse sistema econômico devido a essa situação de desigualdade que ela gera. Para Marx, o sistema econômico conhecido como comunismo seria superior, pois implicava a abertura de bens, serviços e recursos naturais da mesma forma para todos os homens, o desaparecimento da propriedade privada e a destruição da noção do trabalho como método de exploração.

Por outro lado, existe uma proposta planejada ou também chamada de centralizada, em que a produção e a distribuição das mercadorias são dirigidas pelo Estado, que é quem decide o que deve ser produzido e em que quantidade.

A principal crítica feita a este posicionamento é a ineficiência, pois acaba sendo impossível que um estado seja capaz de processar todas as informações necessárias para gerar a correspondente alocação de recursos.

Se uma desvantagem deve ser atribuída a este sistema, é a falta de detalhes que será necessária para processar todas as informações.

Entretanto, podemos encontrar uma posição intermediária às mencionadas e é aquela que propõe que a eficiência econômica será alcançada quando os bens e serviços forem fornecidos por ambas as partes, estatais e privadas.

Além das abordagens apresentadas, todas testadas ao longo da história com maior ou menor sucesso de acordo com o contexto e a época, devemos dizer que a grande discussão hoje é qual deve ser a intervenção do Estado na economia, ou seja, encontrar o ponto de equilíbrio em que gere benefícios e, claro, parar a incursão quando em vez de melhorias há atrasos.

$config[zx-auto] not found$config[zx-overlay] not found