A litosfera é o camada mais externa do nosso planeta terra e é composta pela crosta e parte do manto, é sólida e rígida e a mais superficial que existe.
Assim, por ser a parte mais externa, podemos fazer contato justamente com a sua parte externa, já que por exemplo ela forma os continentes e as ilhas.
Agora, essa camada aparece fragmentada em placas tectônicas, como é chamada aquela porção da litosfera justamente que se caracteriza pelos movimentos que nela são gerados. Este movimento deve ser destacado que ocorre em bloco sem nenhuma deformação.
Vale destacar que é nas bordas dessas placas tectônicas que convergem fenômenos muito comuns do nosso planeta e que costumam desencadear, de acordo com sua virulência, situações complexas com perda de vidas humanas, ferimentos graves e danos materiais severos, como é o caso de: vulcanismo, vulcões que apresentam atividade e emergem magma que podem se apresentar na forma de lava, cinza ou gás.
Por outro lado, os terremotos, que são o forte e certamente fugaz tremor da crosta terrestre. A liberação de energia que se acumulou na forma de uma onda sísmica é o que gera o terremoto ou terremoto. Entre as causas mais comuns encontramos falhas geológicas, processos vulcânicos ou alguma ação do homem como a detonação de elementos nucleares sob a terra.
E finalmente o orogênese É outro fenômeno que abriga a litosfera e que consiste no encurtamento da crosta terrestre e depois ela se dobra em uma área alongada pelo empurrão, gerando justamente uma dobra montanhosa.
Na atualidade e graças aos avanços da tecnologia é possível desenvolver dispositivos especiais que permitem um estudo detalhado do que acontece nas camadas do planeta e como consequência a previsão de alguns dos fenômenos indicados, ou por enquanto, o seu maior conhecimento.