A palavra trivial funciona como um adjetivo qualificativo para indicar que algo não é importante ou insignificante. Em alguns casos, também pode funcionar como um substantivo se uma frase do tipo "o trivial é o que governa o mundo" for colocada, para a qual a palavra perde sua qualidade de adjetivo para se tornar o objeto sobre o qual é falada. Em qualquer caso, este termo procura estabelecer que aquilo a que se refere é algo que não tem importância ou valor dependendo da situação, da pessoa, do contexto, etc. Tal como acontece com muitos outros adjetivos qualificativos, o conceito de trivial pode ser subjetivo, uma vez que o que é trivial para alguém (por exemplo, pensar na aparência em vez de questões mais profundas) é para outro muito importante (se, por exemplo, estamos falando de uma pessoa que trabalha com sua aparência).
Quando o termo trivial é usado, normalmente é usado com um sentido depreciativo ao qual o termo é aplicado, pois não significa apenas que algo não é importante, mas também que é superficial, de pouco valor e pouco comprometido. O trivial é o que não importa ou a que não se deve prestar atenção em situações extremas. E como esse termo é subjetivo, não existe uma definição única ou exclusiva, pois pode variar com cada caso ou contexto.
Em termos gerais, no entanto, tudo o que tem a ver com questões superficiais como aparência, aparecer ou aparecer na frente de outras pessoas, a posse de bens materiais, etc., costuma ser considerado trivial. Tudo isso normalmente é visto como algo trivial diante de questões mais profundas da existência que dizem respeito a problemas mais transcendentais e que normalmente são cobertos ou cobertos por outros elementos mais superficiais ou triviais pela complexidade que apresentam e supõem. Todos esses elementos são trivialidades ou trivialidades que para muitos perdem valor ou sentido diante dos problemas ou preocupações reais que o ser humano tem na existência e na realidade que vive no dia a dia.