Quando algo, um fato, uma situação ou uma expressão que se manifesta é dita inequívoca, é porque não há a menor dúvida ou engano, erro, ou não tem ou dá lugar a várias interpretações ou significados; isto é, onde quer que seja examinado ou olhado, nenhuma objeção à sua verdade ou a possibilidade de uma dupla interpretação será encontrada..
Por exemplo, é importante destacar que incorrer em erros, que seria o caso contrário, quando há margem para dúvidas, o erro ou a dupla interpretação, pode ser muito grave se for um contexto ou situação precisamente grave.
Se estiver a ser realizada a investigação de um homicídio, será preciso e necessário que quem a realiza obtenha provas, dados, informações absolutamente inequívocas e que não suscitem dúvidas, porque, naturalmente, a inocência ou a inocência são em jogo: a culpa de alguém e também a resolução de um caso de morte violenta.
O inequívoco neste caso pode ser alcançado verificando e verificando novamente cem por cento dos testes alcançados. Assim, quando não houver dúvidas, deverão ser apresentadas ao órgão competente que se encarregará de julgar o caso.
A saber, por exemplo, a melhor maneira de não cometer um erro e estar o mais seguro possível sobre a veracidade de um dito ou uma pergunta é obter uma confirmação indubitável sobre ele, por meio de um método científico ou factual que bane em todos os sentidos o dúvida.
Por outro lado, e em outra ordem de atividades em que é muito importante não cometer erros, encontramos a classificação exigida por alguns produtos alimentícios para consumo massivo antes de serem comercializados, pois contêm certos componentes que podem causar um problema de saúde a um população afetada para uma condição especial.
No caso dos celíacos, para citar um dos exemplos mais comuns, é extremamente importante que os recipientes ou embalagens de alguns produtos indiquem de forma inequívoca que podem ou não ser consumidos por eles.