economia

definição de comércio internacional

É conhecido como comércio internacional ao intercâmbio comercial entre duas ou mais nações, ou, na sua falta, entre diferentes regiões econômicas, e fora dos limites da nação a que pertence.

Ação de compra e venda fora dos limites do país a que pertence e que normalmente exige o pagamento de um direito aduaneiro

A troca indicada consiste na compra e venda de bens, serviços ou produtos, entre outros, e para os quais um direito aduaneiro deve ser pago, seja para exportação ou importação, conforme o caso.

Note-se que acaba sendo uma condição sem equanimidade que o país que deseja estabelecer relações econômicas além de suas fronteiras tenha o que se conhece na esfera comercial como economia aberta.

Agora, para proteger suas economias, mas ao mesmo tempo não se fechar comercialmente ao mundo, os países e também as regiões como blocos decidiram abolir os mencionados direitos aduaneiros e em seu lugar foram estipuladas tarifas comuns, para assim permitir a livre circulação de mercadorias e produtos, para se preservar economicamente e se fortalecer em relação à sua concorrência direta.

Como foi esse comércio ao longo do tempo

A prática comercial entre países não é algo destes tempos longe disso, desde os tempos mais remotos, as diferentes nações a exerciam e embora em alguns momentos fosse menos intensa do que hoje sempre esteve presente.

Desde a antiguidade, o comércio entre os países foi muito ativo, embora tenha sofrido declínio na Idade Média, retomando-se de forma importante após a descoberta da América, já que a Europa usaria seus novos mercados coloniais para se expandir e crescer economicamente.

Um caso paradigmático foi demonstrado justamente pelas colônias espanholas na América, que também decidiram gritar a liberdade da Espanha por uma causa econômica, uma vez que as proibia de exercer trocas comerciais com outras nações que não ela.

A restrição foi muito dura, porém muitos comerciantes resolveram abrir um estabelecimento ilegal com outros países, como a Inglaterra, que lhes oferecia melhores condições e retorno econômico.

Enquanto isso, a independência política trouxe independência econômica e as nações livres da Espanha puderam estabelecer suas próprias leis comerciais e negociar com quem quisessem.

A partir da segunda metade do século passado, e gradualmente até atingir sua expressão máxima nos anos 90, as nações começaram a mostrar uma abertura fenomenal de suas economias para o exterior.

Por exemplo, atualmente, praticamente nenhuma economia fica alheia ao que acontece com outra que se localizou do outro lado do planeta e isso é justamente por causa da inter-relação entre os mercados.

Liberalismo versus protecionismo

Existem diferentes teorias econômicas que abordam este tipo de comércio, enquanto uma das mais difundidas é a de Economista escocês Adam Smith.

Segundo Smith, os produtos devem ser produzidos nos países em que o custo de produção é menor e daí seriam exportados para o resto do mundo.

Portanto, Smith foi um ferrenho defensor do livre comércio, pois considerava que crescimento e desenvolvimento só seriam plausíveis a partir desse modelo.

Enquanto isso, para Smith, a vantagem seriam os países que fossem capazes de produzir mais, investindo menos fatores de produção.

Desta forma, o custo de produção também seria menor.

Diante desse posicionamento, encontramos a proposta protecionista de que o que faz é aplicar tributos realmente altos aos produtos importados para que não possam competir com a indústria local, e assim desestimular sua compra, e fortalecer a indústria nacional.

Encarar os produtos estrangeiros para que o consumidor opte por comprar os produtos locais por serem mais baratos.

Geralmente, os países decidem aplicar este tipo de proteção em situações de crise econômica.

Uma das grandes diferenças entre esses dois modelos antagônicos é que no liberalismo os preços são fixados livremente pela oferta e demanda do mercado, enquanto no protecionismo é a intervenção do Estado em todos os níveis que estabelece a regulação e as restrições. Por exemplo, estabelece os preços máximos no mercado local, e as mencionadas tarifas de importação.

Vale ressaltar que os direitos alfandegários que tradicionalmente vinham sendo cobrados a mando desse tipo de comércio, na atualidade, foram eliminados por muitas nações e blocos econômicos regionais, obedecendo às leis impostas pela vivência em um mundo globalizado, nos quais , por exemplo, é impossível que esse tipo de comércio cresça cada vez mais.

Por exemplo, a Comunidade Européia, ou Mercosul, eliminou as tarifas para esses países membros, e dessa forma as mercadorias circulam livremente sem pagar nenhum cânone.

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