Reconhecida como um dos insetos mais bonitos e atraentes de se olhar, a borboleta é um lepidóptero (uma ordem do mundo animal que inclui borboletas e mariposas e descreve esses insetos com asas semelhantes a escamas) e é, sem dúvida, um dos mais abundantes insetos do planeta. Estima-se que existam cerca de mais de 160 mil espécies diferentes deles na Terra.
Um dos elementos mais marcantes e conhecidos do ciclo de vida das borboletas tem a ver com o fato de que esses insetos nascem como lagartas muito simples e descoloridas para se transformar em sua vida adulta em espécimes espetaculares e coloridos que podem combinar todos os tipos de tons, desenhos e formas em suas asas. Esse processo de metamorfose é um dos mais conhecidos dentro do mundo animal, pois as diferenças entre o ponto de partida e o resultado final são surpreendentes. Em termos científicos, o ciclo de vida de uma borboleta é dividido em quatro fases: ovo, larva, pupa e finalmente borboleta ou imago.
Ao longo de seu crescimento, as lagartas que mais tarde se transformarão em lindas borboletas se alimentam de certos tipos de plantas, sendo que cada tipo de borboleta se alimenta de plantas específicas e não de qualquer tipo (geralmente aquelas que se encontram no ambiente que as circunda).
Sem dúvida, um dos elementos mais marcantes e marcantes de uma borboleta são suas asas. Eles consistem em dois pares, as asas dianteiras e traseiras e as primeiras são maiores que as últimas. Estas asas costumam apresentar cores incríveis, únicas e irrepetíveis, que têm a ver com processos de namoro e acasalamento, mas também com regulação da temperatura e ocultação da presença de possíveis predadores.
Outra característica das borboletas é que elas possuem um aparelho de sucção bucal, por meio do qual podem obter o pólen de certas flores. Além disso, eles têm duas antenas, seis pernas (cada uma composta por três partes ou seções) e dois olhos grandes. Seu corpo pode ser dividido em três partes: a cabeça, o tórax e o abdômen.