Em formas monárquicas de governo, o monarca, também chamado de rei ou rainha, é o chefe de estado da Nação. Como é do conhecimento público, esta forma de governo nasceu entendendo algum tipo de intervenção divina, por isso na sua prática e mais do que tudo nos séculos anteriores, o monarca estava vestido com uma aura divina. Por exemplo, as culturas ou povos que acreditavam nisso presumiam que o monarca era um escolhido direto de Deus na terra para fazer cumprir seus preceitos e decisões. Tradicionalmente, quem era um monarca, tinha recebeu essa cobrança de herança e irá mantê-la perpetuamente, até que a morte ou alguma outra força maior o encerre antes do tempo.
Mas esta era uma realidade exclusivamente da antiguidade, porque nas monarquias contemporâneas, a posição de rei, embora não tenha sido modificada em questões como herança, perpetuidade da posição, viver em castelos e palácios luxuosos e sendo mantida pelo resto do o povo ou a plebe, como o povo costumava ser chamado no passado, a questão da divindade foi gradualmente relativizada e os monarcas hoje exercem antes uma função de representação externa e interna, mas sem intervir nas questões das decisões do Estado que estão reservadas para o Primeiro-Ministro e o Parlamento.