A palavra convicção pode ser usada para se referir a várias situações e circunstâncias específicas. De modo geral, a convicção é uma crença forte e firme em algo ou alguém. A convicção, portanto, tem a ver com a noção de crença, certeza e aceitação em relação a algo, alguém ou algum fenômeno que pode ou não estar ao nosso alcance. A ideia de convicção implica também um certo desafio, pois é algo que vem de dentro de um indivíduo, em muitos casos entendido como um sentimento que não se explica, mas que tem a ver com ter certeza ou ter certeza sobre isso ou aquilo.
Em geral, a convicção que um indivíduo pode ter em relação a algo ou alguém é estabelecida a partir de uma complexa conjunção de elementos como suas experiências, história, relacionamentos, etc. Ao mesmo tempo, é correto afirmar que, independentemente do objeto em que se acredite, todo ser humano tem necessidade de ter convicções fortes, pois muitas vezes dão segurança e colaboram para o estabelecimento da própria identidade. Estar convencido de algo é o que nos dá traços de personalidade que podem ou não ser compartilhados por outros indivíduos e que são considerados opiniões, formas de entender o mundo, sentimentos, sensações, etc. Muitas vezes as convicções profundas de uma pessoa podem ser exageradas para outra que não as compartilha, mas podem estar presentes de diferentes formas e em relação a temas muito diversos.
A palavra convicção também é usada no campo jurídico. A condenação é o resultado de um julgamento cujo resultado é declarar o acusado culpado e, assim, torná-lo um condenado ou sujeito a ser colocado na prisão. A condenação seria, em outras palavras, o ônus de anos ou tempo que o acusado deve cumprir por ter cometido determinado crime.