O conceito de mercadoria tem um uso significativo no contexto econômico já que por meio dele é chamado qualquer tipo de produto, bem, serviço, que seja plausível de ser comprado e vendido.
Assim, é atribuído à mercadoria em questão um preço, um valor, enquanto quem quer comprá-la deve pagar esse valor. Isso não significa que o comprador possa fazer um acordo extraordinário com o vendedor e usar outros valores de troca, permuta por exemplo, tudo pode ser possível, embora o usual seja o que mencionamos para pagar um valor monetário em troca da mercadoria.
Na antiguidade, sem dúvida, o escambo tornou-se a modalidade mais utilizada, desde o Neolítico, o homem a utilizava para comprar ferramentas, joias, produtos agrícolas e até calçados, entre outros. No entanto, a aparência do dinheiro, sem dúvida, relegou tremendamente o uso da troca como moeda de troca. Atualmente, apenas algumas culturas e em situações econômicas excepcionais, geralmente críticas em questões econômicas, as pessoas usam a troca.
Os negócios que vendem mercadorias precisam ter o máximo possível, pois só assim, ao vender a maior quantidade de mercadorias ao consumidor, o negócio em questão obterá um bom diferencial econômico.
Quanto mais mercadoria houver em estoque, maior será a possibilidade de venda que o negócio terá.
Quanto ao preço da mercadoria, responderá a duas questões, por um lado, o custo de produção, ou seja, o que é produzido, o preço das matérias-primas, etc., e por outro lado, o valor será influenciados pelo custo de transporte, desde o local de fabricação até as prateleiras das lojas que os comercializam ao consumidor final.
Um problema muito recorrente associado aos bens é o furto que normalmente é perpetrado no momento da sua transferência, do local de produção para o local onde são vendidos.
Quando as mercadorias são muito valiosas, tendem a sofrer com esse problema e então normalmente é resolvido com caminhões que possuem segurança muito alta, como a possibilidade de rastreamento por satélite.